Não poso esquecer de outras pessoas que fizeram parte da nossa história como Seu Paulo, que eu creio muita gente se lembra, ele vendia te tudo, abastecia a população de alumínio, pratos enfim o serviço era completo, além de ser uma figura muito simpática, muitas saudades dele.
Tínhamos ainda:
.Eramos, que vendia Bijuterias e outros;
. Juca, que também era uma grande figura e vendia diversidades;
. Goezinho, que vendia temperos é irmão da saudosa D. Losa de Seu Luquinha;
. Zé de Jorge Mano, que ainda continua vendendo verdura e temperos;
. O pai de Antonio Boleiro, que vendia bolos de mandioca deliciosos;
. D. Laura Flor que fazia um doce de jaca da hora;
. Seu Zé Fulô que também era doceiro;
. Os pirulitos que Paulo de seu Demar vendia, só tinha açucar, mas era uma delícia;
. O meu amigo Batinga, que vendia no mercado público farinha, feijão e milho e eu lá do lado comendo farinha;
. Augusto farinheiro, grande figura, também vendia no Mercado Público, sua esposa Terezinha ainda hoje ainda continua na ativa;
. Tio Ozório, como eu o chamava era pai de João de Ozório cortava carne no mercado público, hoje no lugar funciona o Banco do Brasil, ele rea muito bom e gostava de agradar as crianças, eu pessoalmente o amava muito, ele sempre morou na Serra de Pedra, um lugar muito especial;
. D. Nete também por muitos anos nos honrou com a sua presença nas feiras de Brejão vendendo roupas;
. D. Zefinha e Seu Aristóteles vendiam tecidos nos antigos armazéns de campos Correia, inclusive o meu primeiro emprego foi lá ajudando a vender tecidos aos 14 anos, um experiência inesquecível.
.Quem não lembra do caldo de cana de Zé do caldo;